Dizem que no amor não há razão;
Se não há no amor, o que se dirá da paixão?
Onde se encontra algo tão incontrolável, angustiante, intempestivo?
Desafia do modo mais controverso a nossa vã filosofia racionalista.
O amor, pelo menos, nos dá mais tranquilidade, serenidade;
o que é muito útil na concepção de pensamentos lógicos,
compreensíveis (nem por isso previsíveis) e harmônicos.
O amor arruma a bagunça da paixão, ou a paixão sacode
a calmaria do amor
É correto um equilíbrio (e onde será que não é?)
O amor te dá uma certeza;
a paixão, o frio na barriga.
Seria correto viver apenas com um deles?
(Acho que não)
Não importa quem venha primeiro:
a mistura é algo inebriante.
É dificil distingui-los nesse ponto.
Isso deve caracterizar uma boa mistura, penso.
Na mente um sorriso especial...
e logo o mundo se torna mais belo,
como se Deus tivesse acabado de dar uma boa esfregada nos olhos;
uma sensação maravilhosa de paz invade o coração
e o corpo parece mais leve
(Um sorriso bobo agora também pode ser visto na face)
Na mente um sorriso especial, visto a poucos minutos.
Uma dor lacerante invade o peito, suplicando
lágrimas para acariciar o doce desespero da saudade
inexplicável. Talvez,
Amor, Paixão
Por que tentar explica-los?
Essa tola razão...
Ainda noite
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Primeiros passos
é, não é tão fácil assim. Primeiro porque não tenho muita paciência com internet, computador (pois é, o que estou fazendo aqui então?) e segundo... bem, era só isso mesmo.
Deve ser por que estou com a cabeça cheia e não tenho encontrado os modos certos de me expressar. Não que existam modos certos. Digamos que... eficientes. Então, tento esse.
Também já percebi que não adianta fugir. Escrever é fundamental. Mesmo que ninguém mais leia, que ninguém mais saiba. Acredito que podemos nos ver melhor assim. E que ler nos leva pra longe e escrever, pra perto. Algo assim.
Sinto falta de ler meus queridos livros. O que está em pausa então... Mas início de faculdade é assim, dizem. Só o início, por favor! Mas o desespero também é de praxe.
Uma criança chora, minhas costas doem e ainda falta uma questão pra terminar o trabalho de química. Então é isso.
Deve ser por que estou com a cabeça cheia e não tenho encontrado os modos certos de me expressar. Não que existam modos certos. Digamos que... eficientes. Então, tento esse.
Também já percebi que não adianta fugir. Escrever é fundamental. Mesmo que ninguém mais leia, que ninguém mais saiba. Acredito que podemos nos ver melhor assim. E que ler nos leva pra longe e escrever, pra perto. Algo assim.
Sinto falta de ler meus queridos livros. O que está em pausa então... Mas início de faculdade é assim, dizem. Só o início, por favor! Mas o desespero também é de praxe.
Uma criança chora, minhas costas doem e ainda falta uma questão pra terminar o trabalho de química. Então é isso.
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